
Samtosad anuttamah sukha-labhah – Sutra II-42 – "Superlativa felicidade resulta o contentamento".
O resultado do desenvolvimento do perfeito contentamento é a suprema felicidade.
A principal causa de nossa constante infelicidade é a perpétua conturbação da mente causada por todo tipo de desejos. Quando um determinado desejo é satisfeito, há uma cessação temporária desta infelicidade que, por comparação, sentimos como felicidade. Por vezes nos sentimos completamente sem desejos. Esta sensação é ilusória e não significa necessariamente que os eliminamos da nossa mente. Esses podem estar ocultos em nosso subconsciente, e em sua totalidade produzem uma generalizada sensação de descontentamento. Outros fatores de infelicidade são as disputas originadas entre os homens por motivos raciais, de credo, riqueza e conhecimento. As disputas criam a discórdia, dando origem a conflitos conscientes ou inconscientes que distraem e causam perplexidade. Então a mente não se concentra num só ponto (Ekagra) e é roubada em sua paz.
O verdadeiro e perfeito contentamento sucede à eliminaç ão de nossos desejos e das disputas pessoais, que constituem as maiores fontes de infelicidade.
Ausência de infelicidade não significa necessariamente presença de felicidade, que é um estado positivo da mente.
Santosha ou contentamento é algo que precisa ser cultivado. O contentamento e a tranqüilidade são estados de espírito. Uma mente descontente não pode se concentrar. Uma mente calma está apta a refletir, em si mesma, a bem aventurança inerente à nossa verdadeira natureza Divina.
Um homem contente é um ser completo. É bem aventurado por ter conhecido a verdade e a alegria.
Esta alegria constante e sutil chamada sukha e que vem do interior independe das circunstâncias externas e é realmente um reflexo de ananda, um dos três aspectos fundamentais do Eu.
Na prática significa que, quando algo acontece, não me desvio do curso, e, quando nada acontece, não me perco do caminho;
O segredo
Dizia-se que o sábio tinha o segredo da felicidade e que o guardava cuidadosamente em um cofre.
O rei mandou chamá-lo e lhe ofereceu muito dinheiro pelo cofre, mas o sábio simplesmente recusou a oferta, dizendo que era algo que o dinheiro não podia comprar.
Um dia, uma criança se apresentou diante do sábio.
- Sábio, por favor, ensine-me o segredo da felicidade.
Movido pela pureza e inocência da criança, o sábio lhe disse:
Preste muita atenção:
A primeira coisa que você deve fazer é amar-se e respeitar-se e dizer a si mesmo todos os dias que você pode vencer todos os obstáculos que se apresentarem na sua vida. Isso se chama auto estima.
A segunda que deve fazer é pôr em prática o que você diz e o que pensa.
A terceira é jamais invejar alguém pelo que ele tem ou é. Eles já alcançaram as suas metas, agora alcance as suas.
A quarta é jamais guardar rancor de ninguém no seu coração.
A quinta é não se apoderar do que não é seu. A sexta é jamais maltratar alguém; todos os seres têm o direito de ser respeitados e queridos.
E a última coisa que você deve fazer é acordar todos os dias com um sorriso e descobrir em todas as pessoas e em todas as coisas o seu lado positivo. Pense na sorte que você tem. Ajude a todos sem pensar no que poderá obter em troca e passe adiante o segredo da felicidade.
"Se você percebe que o seu dia está se tornando irritante, entediante ou agitado, então você sabe que está regredindo. O melhor teste é analisar a si mesmo e descobrir se você está mais feliz hoje do que esteve ontem. Se você se sentir mais feliz hoje, então você está progredindo; e este sentimento de felicidade deve continuar." Paramahansa Yogananda,"Lições da Self-Realization Fellowship".
A principal causa de nossa constante infelicidade é a perpétua conturbação da mente causada por todo tipo de desejos. Quando um determinado desejo é satisfeito, há uma cessação temporária desta infelicidade que, por comparação, sentimos como felicidade. Por vezes nos sentimos completamente sem desejos. Esta sensação é ilusória e não significa necessariamente que os eliminamos da nossa mente. Esses podem estar ocultos em nosso subconsciente, e em sua totalidade produzem uma generalizada sensação de descontentamento. Outros fatores de infelicidade são as disputas originadas entre os homens por motivos raciais, de credo, riqueza e conhecimento. As disputas criam a discórdia, dando origem a conflitos conscientes ou inconscientes que distraem e causam perplexidade. Então a mente não se concentra num só ponto (Ekagra) e é roubada em sua paz.
O verdadeiro e perfeito contentamento sucede à eliminaç ão de nossos desejos e das disputas pessoais, que constituem as maiores fontes de infelicidade.
Ausência de infelicidade não significa necessariamente presença de felicidade, que é um estado positivo da mente.
Santosha ou contentamento é algo que precisa ser cultivado. O contentamento e a tranqüilidade são estados de espírito. Uma mente descontente não pode se concentrar. Uma mente calma está apta a refletir, em si mesma, a bem aventurança inerente à nossa verdadeira natureza Divina.
Um homem contente é um ser completo. É bem aventurado por ter conhecido a verdade e a alegria.
Esta alegria constante e sutil chamada sukha e que vem do interior independe das circunstâncias externas e é realmente um reflexo de ananda, um dos três aspectos fundamentais do Eu.
Na prática significa que, quando algo acontece, não me desvio do curso, e, quando nada acontece, não me perco do caminho;
O segredo
Dizia-se que o sábio tinha o segredo da felicidade e que o guardava cuidadosamente em um cofre.
O rei mandou chamá-lo e lhe ofereceu muito dinheiro pelo cofre, mas o sábio simplesmente recusou a oferta, dizendo que era algo que o dinheiro não podia comprar.
Um dia, uma criança se apresentou diante do sábio.
- Sábio, por favor, ensine-me o segredo da felicidade.
Movido pela pureza e inocência da criança, o sábio lhe disse:
Preste muita atenção:
A primeira coisa que você deve fazer é amar-se e respeitar-se e dizer a si mesmo todos os dias que você pode vencer todos os obstáculos que se apresentarem na sua vida. Isso se chama auto estima.
A segunda que deve fazer é pôr em prática o que você diz e o que pensa.
A terceira é jamais invejar alguém pelo que ele tem ou é. Eles já alcançaram as suas metas, agora alcance as suas.
A quarta é jamais guardar rancor de ninguém no seu coração.
A quinta é não se apoderar do que não é seu. A sexta é jamais maltratar alguém; todos os seres têm o direito de ser respeitados e queridos.
E a última coisa que você deve fazer é acordar todos os dias com um sorriso e descobrir em todas as pessoas e em todas as coisas o seu lado positivo. Pense na sorte que você tem. Ajude a todos sem pensar no que poderá obter em troca e passe adiante o segredo da felicidade.
"Se você percebe que o seu dia está se tornando irritante, entediante ou agitado, então você sabe que está regredindo. O melhor teste é analisar a si mesmo e descobrir se você está mais feliz hoje do que esteve ontem. Se você se sentir mais feliz hoje, então você está progredindo; e este sentimento de felicidade deve continuar." Paramahansa Yogananda,"Lições da Self-Realization Fellowship".